Buuk | Mulheres na indústria

O setor continua tradicionalmente dominado por homens, mas ao longo dos anos, a contribuição feminina tem sido notável e capaz de trazer uma perspectiva única para impulsionar o progresso industrial

Nos últimos anos, temos observado um movimento crescente de mulheres conquistando espaços em diversos setores econômicos. A indústria, em particular, tem se destacado como um campo favorável para o empoderamento feminino e fortalecimento da igualdade de gênero.

Por outro lado, o setor continua tradicionalmente dominado por homens, mas ao longo dos anos, a contribuição feminina tem sido notável e capaz de trazer uma perspectiva única para impulsionar o progresso industrial.

Confira iniciativas mais utilizadas pelas empresas para diminuir a desigualdade entre homens e mulheres na indústria, segundo pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Ao apoiar habilidades e conhecimentos diversos, as mulheres contribuem para ambientes de trabalho dinâmicos e inclusivos, aumentando as chances de ideias criativas prosperarem.

Atualmente, contamos com 80% do time formado por mulheres de diferentes estados do Brasil:

Juntas, unimos todo conhecimento em planejamento, análise de dados, desenvolvimento web e gestão de tráfego para criar uma base sólida na tomada de decisões estratégicas, inovação e melhoria contínua, além de otimizar a experiência do cliente, desde o processo de compra até o suporte pós-venda. Por meio do marketing e tecnologia, alcançamos resultados concretos e duradouros, transformando dados em informações para aplicar soluções criativas nas indústrias.

Pesquisas esclarecem que empresas com equipes diversas são 15% mais propensas a superar as que não atuam da mesma forma. Elas produzem soluções mais criativas, se beneficiam de uma ampla variedade de perspectivas e têm maior probabilidade de reter os melhores talentos.

Cientista da computação, autora e chefe do Departamento de Informática da PUC Rio. Um dos grandes nomes da pesquisa de interação humano-computador na China, ela é responsável pela teoria da engenharia simbólica. Atualmente, trabalha no campo da filosofia da tecnologia e explora os campos da ética e mediação algorítmica dos processos sociais, reconhecida internacionalmente e atua na área há mais de 30 anos.

Coordenadora de vendas e recapagem. Inserida em um setor predominantemente masculino, dedica parte significativa de seu tempo a viagens acompanhando e conhecendo melhor seus clientes. “Eu lido frequentemente com todos os tipos de homens, dos mais educados aos mais rudes, mas eu nunca tive problemas. Acredito que nós precisamos entender o perfil das pessoas com que estamos lidando.”